Thursday, November 24, 2005

indio oleo s/ tela 10x140 cm Posted by Picasa

Friday, November 18, 2005

Quando estava à mesa com eles , tomou o pão , deu graças ,partiu-o e o deu a eles então os olhos deles foram abertos e o reconheceram, e ele desapareceu da vista deles. (em grego) Posted by Picasa
outro passo a passo... Posted by Picasa
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vinho...oleo s/ mdf 50x70cm. Posted by Picasa

Tuesday, November 15, 2005

os velhos 120 x 150 cm óleo sobre tela. Posted by Picasa
os cães de caça . Com esse quadro que ganhei o premio maimeri d brasil e o premio maimeiri america latina , terceiro lugar no juri popular em 2001, ele foi para exposição em são paulo argentina e italia , é um dos meus preferidos. Posted by Picasa

Saturday, November 12, 2005

100 x120 cm óleo sobre tela....pintei no restaurante.. Posted by Picasa

Wednesday, November 09, 2005

escultura...1.60x 2.50 m Posted by Picasa
harley davidson & marlboroman. Posted by Picasa
a vida...40x50cm oleo sobre tela Posted by Picasa

Wednesday, November 02, 2005

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Nunca estive tão só. Até o som de minha voz parece estranho e envelhecido. As fotos na parede amplificam a solidão, o blues abre a porta de meu quarto escuro e inunda-o de outras sombras. Não reflito sobre a beleza da palavra solitude, nem na sonoridade da palavra soledade, nem na sinonímia destas com a solidão. Apenas sinto fluir o silêncio das paredes que insistem em angustiar-me com canções tristes de um passado triste cheio de promessas de um futuro sem fé.Nunca estive tão só e dessa vez não vi a face bela da filha da solidão: a paz. Mas a solidão não tem apenas uma filha, hoje o sei; irmã gêmea da paz é a angústia e com ela divido meu pranto mudo e meu canto de dor.Nunca estive tão só e ecoa a solidão na voz dos que me falam. A frivolidade vomitada na vã vontade de me livrarem de meus algozes interiores. Minha falsidade hermética me faz expelir sorrisos mecânicos, acompanhados de frases superficiais e convenientes.Abraço-me só, num canto escuro, mastigo o medo e me permito fluir na densidade gelatinosa da solidão. Nunca estive tão só...
Luiz Roberto Lins Almeida
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