Friday, December 02, 2005

listas II Posted by Picasa
listas... Posted by Picasa
movimento II  Posted by Picasa
par II ... Posted by Picasa
par ...  Posted by Picasa
sorriso moldura em aço escovado 80x 120 cm oleo sob. tela Posted by Picasa
movimento...tec mista 100x 120 cm Posted by Picasa
onça 120x 140 cm
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Thursday, November 24, 2005

indio oleo s/ tela 10x140 cm Posted by Picasa

Friday, November 18, 2005

Quando estava à mesa com eles , tomou o pão , deu graças ,partiu-o e o deu a eles então os olhos deles foram abertos e o reconheceram, e ele desapareceu da vista deles. (em grego) Posted by Picasa
outro passo a passo... Posted by Picasa
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vinho...oleo s/ mdf 50x70cm. Posted by Picasa

Tuesday, November 15, 2005

os velhos 120 x 150 cm óleo sobre tela. Posted by Picasa
os cães de caça . Com esse quadro que ganhei o premio maimeri d brasil e o premio maimeiri america latina , terceiro lugar no juri popular em 2001, ele foi para exposição em são paulo argentina e italia , é um dos meus preferidos. Posted by Picasa

Saturday, November 12, 2005

100 x120 cm óleo sobre tela....pintei no restaurante.. Posted by Picasa

Wednesday, November 09, 2005

escultura...1.60x 2.50 m Posted by Picasa
harley davidson & marlboroman. Posted by Picasa
a vida...40x50cm oleo sobre tela Posted by Picasa

Wednesday, November 02, 2005

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Nunca estive tão só. Até o som de minha voz parece estranho e envelhecido. As fotos na parede amplificam a solidão, o blues abre a porta de meu quarto escuro e inunda-o de outras sombras. Não reflito sobre a beleza da palavra solitude, nem na sonoridade da palavra soledade, nem na sinonímia destas com a solidão. Apenas sinto fluir o silêncio das paredes que insistem em angustiar-me com canções tristes de um passado triste cheio de promessas de um futuro sem fé.Nunca estive tão só e dessa vez não vi a face bela da filha da solidão: a paz. Mas a solidão não tem apenas uma filha, hoje o sei; irmã gêmea da paz é a angústia e com ela divido meu pranto mudo e meu canto de dor.Nunca estive tão só e ecoa a solidão na voz dos que me falam. A frivolidade vomitada na vã vontade de me livrarem de meus algozes interiores. Minha falsidade hermética me faz expelir sorrisos mecânicos, acompanhados de frases superficiais e convenientes.Abraço-me só, num canto escuro, mastigo o medo e me permito fluir na densidade gelatinosa da solidão. Nunca estive tão só...
Luiz Roberto Lins Almeida
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